Influenciador vs Infoprodutor: qual melhor para ganhar dinheiro com seu perfil nas redes sociais?

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Elisa Ribeiro

02/07/2024 15 min de leitura

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Antes, ganhar dinheiro com redes sociais era algo que as pessoas nem pensavam que poderia acontecer. Já em 2024, o que mais conseguimos ver é como as pessoas utilizam as suas mídias sociais para ganhar dinheiro.

Existem diversas formas, claro, desde ser gestor de tráfego, ter uma loja virtual , ser social media, participar de programa de afiliados, mas hoje quero destacar duas formas que muita gente está de olho: o influenciador e o infoprodutor.

É inegável que as redes sociais se transformaram de um ambiente para se conectar com as pessoas que se conheciam para um canal de distribuição de conteúdo, com possibilidade de ganhar dinheiro.

Além disso, a forma de comunicação mudou, se antes escrever como "você está se sentindo" era suficiente, hoje a audiência quer ver vídeos curtos, conteúdos rápidos e fáceis de consumir.

Eu sou do tempo que Mirc, MSN e Comunidades do Orkut eram o hype das redes sociais. Eu vi o facebook iniciar e meu @ no instagram é daqueles bem simples sem números e underline porque na época havia tão poucos usuários. Desde sempre trabalhei com marketing digital na época que enviar SMS e email marketing era o máximo da inovação. 

E como as pessoas passaram a fazer dinheiro com redes sociais?

Eu acompanhei de perto as pessoas começarem a fazer dinheiro com redes sociais e vi muita amiga (até hoje) falar: "ai eu podia ter feito x, y, z naquela época para ter uma renda extra, mas agora é tarde demais." 

Bom, se você me permite dar a minha opinião, não é tarde demais, até porque a forma de fazer dinheiro nas redes sociais mudou e tem muita gente sendo bem sucedido no seu nicho de mercado: astrologia, moda, e-sports, marketing digital, conteúdo, livro. Existe uma infinidade de assuntos que podem ser exploradas. 

E como disse no começo do texto, vou destacar duas maneiras bem conhecidas pelas pessoas de como ganhar dinheiro com as redes sociais: se tornar um influenciador ou um infoprodutor.

Qual das categorias você se encaixa?

Independente da sua resposta, quero te fazer um convite para a nossa comunidade gratuita da Scarf em que falamos sobre como ganhar dinheiro com redes sociais e outros canais. Te espero lá! 

Afinal qual a diferença entre Influenciador e Infoprodutor?

Eu não sei você, mas toda vez que começo a falar mais sobre um assunto específico nas minhas redes sociais, vem uma enxurrada de: olha ela, virando blogueira. 

Esse termo surgiu porque antes de termos orkut, facebook, instagram, tiktok, youtube, existia um site chamado Blogger, em que as pessoas podiam fazer seus sites pessoais e escrever e contar sobre si, sobre o dia a dia.

Por outro lado, muita gente começou a usar para falar de assuntos como viagem, maquiagem, dicas de roupa, jogos eletrônicos. 

homem digitando no seu blog

Foi aí que tivemos o surgimento de uma nova maneira de fazer e falar sobre marketing.

O que é essa nova maneira de falar sobre marketing?

Antigamente, as propagandas eram unilaterais, ou seja, só a marca falava de si e dos benefícios do seu produto a, b, c ou d.

Com o sites pessoais, os blogueiros (criadores de conteúdo no blogger) começaram a falar das marcas que experimentavam, o que tinham achado e os leitores do blog acabavam por comprar ou não determinados produtos, conhecer novas marcas, pesquisar opiniões sobre determinado produto.

Na época era comum as pessoas falarem que ler o que o blogueiro estava falando era mais real do que assistir o comercial da tv.  

E de fato era, pensa que um criador de conteúdo que até então não ganhava nada para expor a marca, estava fazendo o review sobre o produto de uma forma sincera e honesta.

Na máxima de marketing, nenhuma comunicação, por mais eficiente e bem feita, consegue sustentar no longo prazo um produto que não atende as expectativas de sua audiência. Essa nova dinâmica trouxe desafios para as marcas, mas muitos insights do que poderiam fazer para melhorar seus produtos e serviços.

Como o influenciador ganha dinheiro nas redes sociais?

Se fizermos uma análise, o influenciador de hoje é o blogueiro do passado, pois a lógica é a mesma: existe uma criação de conteúdo sobre um assunto específico, que é compartilhado em um ambiente digital (atualmente o foco vem sendo rede social) e impactar decisões de compra e comportamento do seu público. 

Ou seja, o influenciador é o criador de conteúdo que compartilha com seus seguidores a sua opinião, seu dia a dia, cria uma conexão.

Esses conteúdos podem ter o objetivo de promover produtos e serviços em troca de pagamento ou outros benefícios, como permutas por exemplo, que é quando o criador de conteúdo recebe o produto ou serviço para realizar um evento, por exemplo.

Hoje em dia, as marcas aproveitam essa influência e fecham contratos e parcerias com os influenciadores como um novo canal de divulgação. Dessa forma, o objetivo é aumentar a visibilidade de produtos ou serviços devido ao seu alcance e capacidade de engajamento.

O criador de conteúdo recebe dinheiro com os patrocínios que as marcas fazem de algum post.

Exemplo de parceria marca e influenciador: Lumapsantos e Cultura inglesa

lumapsantos influenciadora parceria com a cultura inglesa
video da lumpsantos para cultura inglesa
video da lumpsantos para cultura inglesa adicionando publicidade na legenda

Essa influenciadora cria conteúdos, usando principalmente vídeos curtos,  que abordam as questões do dia a dia dela, que acaba ressoando na audiência. Afinal, ela utiliza situações corriqueiras para fazer conexão com o público. 

Nesse vídeo que destaquei, vemos a inserção do logotipo da Cultura Inglesa. Aqui percebemos que a produção de conteúdo foi baseada na parceria com a marca.

O roteiro fala que uma das metas que ela tinha esse ano de 2024 era fazer inglês e fez um vídeo sobre os cursos da Cultura Inglesa.

Tom de voz do influenciador

É legal notarmos que a Lumapsantos segue o próprio tom de voz, mas vale ressaltar que na legenda ela sinaliza que é uma publicidade. Ela pode gostar dos cursos da Cultura Inglesa, mas o público tem que saber que se trata de uma propaganda.  

Desafio do influenciador

Ser influenciador depende muito da sua audiência e fechar contrato com as grandes empresas. Além disso, saber qual melhor rede para publicar conteúdo é crucial.

O influenciador precisa saber se em que rede social o conteúdo vai melhor performar.  Afinal a marca está procurando aumentar visibilidade e pagando para que isso aconteça. Caso o influenciador não consiga entregar os números acordados, o contrato pode não ser renovado.

Sendo essa a principal fonte de renda dos influenciadores, esse profissional precisa estar sempre prospectando empresas e fechar parcerias pagas com as marcas. Com isso, pode ter meses que tenha uma infinidade de contratos e outros que não tem nada. 

E como o infoprodutor ganha dinheiro nas redes sociais? 

No caso dos infoprodutores, o ganho de dinheiro com redes sociais é feito através da venda de produtos próprios. Aqui muita gente consegue conquistar renda extra e até escalar para um modelo de negócio próprio que vai possibilitar mais liberdade financeira, geográfica, de jornada de trabalho.

O infoprodutor também vai precisar de audiência das suas mídias sociais, também vai precisar gerar conteúdo, também vai precisar saber influenciar as pessoas. Isto é, a criação de conteúdo ainda vai acontecer, mas você não vai ficar dependendo de uma empresa terceira para que você consiga fazer dinheiro com suas redes sociais.

Mas afinal, é possível fazer renda extra ou montar um negócio que ganhe dinheiro com redes sociais? 

Vamos analisar uns dados para você ter noção, atualmente, o quanto as pessoas ficam nas redes sociais em média: 

  • 24 minutos por dia no X (antigo Twitter)
  • 39 minutos por dia no Facebook
  • 46 minutos por dia no instagram
  • 1 hora 13 minutos por dia no YouTube
  • 1 hora e 35 minutos por dia no Tiktok

Veja, as redes sociais são canais digitais em que as pessoas realmente estão conectadas. Por esses números, podemos ver também que a demanda de rede para vídeos e vídeos curtos tem aumentado.

É preciso entender que as pessoas estão conectadas, mas não necessariamente propícias a comprar.

Entretanto, um grande aliado que chama atenção é que os usuários querem consumir conteúdo de qualidade e conteúdo relevante, assim quanto mais qualidade tiver seu conteúdo, mais as pessoas vão te enxergar como autoridade no assunto e podem considerar comprar algum produto desenvolvido por você. 

Quais tipos de produto você pode vender? 

Existem vários tipos de produto e você não precisa necessariamente optar apenas por um. Você pode fazer um mix das opções que já existem no mercado e por que não criar novos produtos digitais? Vamos dar uma olhada em alguns.

Cursos Online

Os cursos online são um do tipos de produto digital mais populares entre os infoprodutores. São aulas que podem ter vídeos curtos ou longos, com textos de suporte, testes rápidos e tarefas práticas. 

Podem ser de curtíssima, curta, média ou longa duração.

Eu mesma já comprei um curso de automaquiagem que tinha uns 7 módulos, mas cada um com até 10 minutos de duração. Mas também existem cursos com 20 módulos e cada módulo com 10 aulas de 10 minutos. 

Como então definir a duração do curso?

É preciso entender qual o seu objetivo com o curso: fazer um produto de entrada? ser um produto mais aprofundado?

Saber qual objetivo vai te ajudar a definir melhor como montar seu curso.

"Ah, mas já tem tanto curso no mercado, por que eu faria um para vender?" 

O que eu mais vejo no mercado é que às vezes o tema pode ser o mesmo, mas a forma de falar, a forma de explicar, a didática, empatia, simpatia de cada um é diferente.

É por isso que as redes sociais são tão importante para os infoprodutores. É ali que você vai expor quem você é, quais são os seus valores, como você se comunica e dessa forma, as pessoas que te seguem têm a possibilidade de se conectar com você, seu jeito e decidir por comprar seu produto.

Existem diversas plataformas que hospedam cursos online, entretanto é preciso entender se elas oferecem o ecossistema completo para que o infoprodutor escale a operação, entregando a melhor experiência para o seu aluno.

Mentorias e Consultorias

Outro tipo de produto digital muito conhecido também, são as mentorias que podem ser extensão dos cursos, mas pode ser que você decida começar por esse produto e aproveitar as dúvidas para depois montar outros produtos, como um curso, ebook. O legal do infoproduto é que você pode explorar o conteúdo de diversas formas de ter tipos de produto diferente.

Mentorias e consultorias são serviços personalizados oferecidos que envolvem sessões regulares de orientação individual ou em grupo, onde o mentor ajuda os participantes a alcançar objetivos específicos, desenvolver habilidades ou superar desafios. O infoprodutor foca na análise de problemas específicos de indivíduos ou empresas e fornece soluções personalizadas. Aqui o é preciso ter em mente uma coisa importante: conteúdo exclusivo.

E por que é tão importante ter conteúdo exclusivo?

Quando se oferece uma mentoria, geralmente é vendida com um valor mais alto, que a gente chama de high ticket.

Aqui você vai estar dedicando seu tempo a um grupo restrito de pessoas, diferente do curso online que pode atingir uma audiência bem maior, já que os vídeos gravados podem ser disponibilizados de uma forma mais ampla usando plataformas específicas para isso.

Quando temos um grupo restrito (as vezes as sessões acontecem de forma individual), você precisa entender o desafio que o seu mentorado está enfrentando e muitas vezes precisa de um conteúdo específico para aquele tipo de usuário.

Por isso, é importante que se tenha uma vasta experiência e conhecimentos profundos em suas áreas de atuação para que seja interessante para o comprador.

Importante ressaltar aqui também que você não precisa ser o melhor do seu nicho, mas precisa entregar para o mentorado um conhecimento que vai de fato transformar a vida dele e resolver o problema dele.

Ebooks

Outro tipo de produto digital bem conhecido é o ebook.

São livros digitais que podem ser vendidos de forma independente ou utilizado como bônus em um pacote de produtos. Aqui a ideia é compilar informações importantes, ensinar algo, oferecer estudos de caso, enfim trazer conteúdos relevantes de forma compilada e curada.

Importante destacar que o ebook escrever e editar o texto e depois fazer uma diagramação para que ele fique com cara de produto. Usar o pdf do word pode ser uma estratégia, mas será que é a melhor alternativa? Essas questões precisam ser mapeadas. 

Newsletters

Tenho visto muita gente oferecer newsletter semanal ou mensal sobre diversos temas. Aqui o importante é você trazer curadoria para o seu leitor: artigos, dicas, atualizações, promoções, inovação. Definir sua linha editorial é a chave da questão. Dessa forma você vai chamar atenção dos usuários que tenham interesse no que você está falando.   

Geralmente, as newsletters fazem parte de um combo de produto e podem ser gratuitas para trazer novidades sobre a empresa e os produtos. Porém, vale ressaltar que existe um mercado de newsletters pagas e muitas vezes é uma porta de entrada para a sua esteira de produtos (que eu explico o conceito nesse texto).

O conteúdo nas redes sociais vai ajudar a chamar  atenção para fazer com que os usuários se cadastrem ou tenham interesse em pagar pelo conteúdo oferecido.  

Clube do Livro

Um dos tipos de produto que tenho visto com mais frequencia são os clubes de livros.

Tenho percebido um aumento significativo nas pessoas se interessando por leituras e leituras específicas.

Muitos infoprodutores e até influenciadores estão criando seus Clubes do Livro sobre diferentes assuntos: desenvolvimento feminino, desenvolvimento de carreira, autoconhecimento, livros de acordo com signo, focados em política, mercado financeiro. Ou seja, o infoprodutor promove encontro e vende "ingresso" para que quem comprou possa participar, receber o livro do mês e discutir sobre em encontros periódicos.

Desafios

Quem nunca viu uma publicação de "21 dias comigo para você comer melhor" ou "30 dias para melhorar nos estudos" ? Esse tipo de produto consiste em propor um desafio por X dias e o infoprodutor produzir quais serão as tarefas, quais materiais ele vai disponibilizar para os participantes.

Nesse tipo de produto, o infoprodutor precisa de engajamento e usuários ativos para que conquistem o objetivo do desafio.

Como você pode perceber existe uma variedade de produtos digitais que o infoprodutor pode vender.

Como as redes sociais ajudam o infoprodutor?

As redes sociais são um dos principais canais de aquisição, seja por meio de tráfego pago ou pela interação com o perfil do infoprodutor.

Aqui é importante que a rede social reflita os valores e a forma como o conteúdo será passado. Além disso, é importante também fazer testes e saber qual a melhor rede para você vender.

É inegável que as principais redes de hoje em dia são instagram e tiktok, mas o linkedin vem ganhando espaço também principalmente para venda de produtos relacionados a carreira.  

Ter um perfil comercial pode ajudar você a ter métricas sobre os conteúdo que você está disponibilizando:

  • o que agrada mais a sua audiência?
  • qual o principal problema que ela quer resolver?

Dessa forma você consegue trazer insights para o seus produtos. 

Muitos desses produtos também envolvem a criação de comunidades online, para que os integrantes possam se conhecer, trocar experiências e aprendizados e para o próprio infoprodutor oferecer novos produtos.

Como decidir quais produtos eu devo vender? 

O ideal é que você comece com um para ir testando. Aos poucos você pode aumentar a sua oferta, de acordo com o que está sendo demandado pelo seu público. Para decidir você pode pensar em sua esteira ideal de produtos. 

A esteira de produtos é entender que você vai fazer com que o seu prospect ande em uma esteira em que ele tenha:

  • conteúdo gratuito de qualidade para te conhecer
  • produto com valor mais acessível para quem ainda não está convencido o suficiente
  • um produto com mais aprofundamento e valores mais altos
  • produtos high tickets como mentorias individuais

A esteira de produto é como você quer que o seu aluno tenha acesso a mais conhecimento. Veja um exemplo:

  • Conteúdo gratuito para captar lead e iniciar um relacionamento. Ex: ebook, infográfico, compilado de vídeos
  • Produto com preço acessível para pessoa "molhar o pé na água". Ex: ebook mais elaborado, um curso de curtíssima duração (poucos módulos e duração rápida), newsletter
  • Produto de preço um pouco mais caro. Ex: curso com mais carga horária, ferramentas que ajudem as pessoas, assinatura mensal 
  • Produtos high ticket. Ex: Cursos de longa duração (1 ano de conteúdo), Mentorias, Consultorias.

Por que é importante definir sua esteira de produto?

A partir do momento que você define a sua esteira de produto, você consegue desenvolver os tipos de produto que precisa. E a partir do momento que você começa a entregar diversos produtos digitais, para diversas pessoas a sua operação pode ganhar uma complexidade. 

Você provavelmente vai querer mandar mensagem para engajar o aluno a seguir entrando nas aulas do curso, vai precisar marcar as datas da mentoria, contratar uma ferramenta que faça essas reuniões online, lugar para hospedar o ebook, disparador de email para as newsletter, comunidade para que os alunos se conheçam. 

Existe uma variedade de opções de plataformas com intuito de ajudar o produtor de conteúdo digital a fazer essa tarefa, mas ele precisa se virar para criar o seu próprio ecossistema e buscar na imensidão da internet por cada ferramenta para dar uma experiência melhor ao aluno. 

Com isso, o que te fez virar um infoprodutor - ensinar seu conhecimento -, deixou de ser o foco. O foco acaba sendo conseguir achar as ferramentas certas, integrá-las para que funcionem e contratar cada vez mais pessoas para operá-las.

Isso faz com que você gaste mais tempo com burocracias do que com o que realmente importa e dá propósito a sua vida. 

Além disso, é muito comum percebermos uma queda na criação de conteúdo para as redes sociais, uma vez que você vai estar tão envolvido com burocracias.

É nesse momento que você precisa encontrar  uma solução que resolva seu problema.

Você precisa de uma plataforma unificada como a Scarf, que entrega um ecossistema completo.

Um ambiente em que você possa oferecer seus diversos produtos vender cursos, mentorias, criar automações, desenvolver e gerenciar uma comunidade, ter acesso a dados de comportamento da sua audiência e o melhor sem precisar ficar contratando dezenas de empresas, fazendo a integração.

Dessa forma você vai entender como engajar e qual a melhor forma de fazer isso

dashboard usado por infoprodutores na scarf
dashboard scarf infoprodutores usam para ver suas métricas

Por isso, agora te convido a entender tudo que a Scarf pode oferecer para você! 

SCARF: o ecossistema completo do infoprodutor

A Scarf é um ecossistema para fornecer uma experiência all-in-one, integrando todas as ferramentas necessárias em uma única plataforma e permite que você como infoprodutor resolva tudo em um só lugar, principalmente quando a empresa começa a escalar. 

Isso inclui autenticação, pagamentos, comunidade, cursos, automações, upsell. A centralização das ferramentas não só simplifica a gestão, mas também melhora a eficiência operacional.

Com a Scarf, você pode gerenciar tudo em um só lugar, desde a inscrição de novos produtos até a entrega de conteúdo e a interação com a comunidade. Não há necessidade de integrar múltiplas ferramentas ou lidar com diferentes fornecedores. 

Isso economiza tempo e recursos, e também reduz a complexidade e o potencial de erros. Além disso, é possível gerenciar quem ainda tem acesso a comunidade e quem já expirou, sem ter que ficar jogando dados de um lado para o outro com planilhas diferentes, correndo o risco inclusive de perder ou até vazar dados sensíveis. 

Scarf vende velocidade

Os softwares que você escolhe têm menos impacto no seu sucesso do que você imagina. Pode parecer estranho eu dizer isso, mas é verdade. O que realmente pesa é a qualidade do seu produto principal.

home site scarf
  • Quão bom é o seu curso?
  • Quão ativa é a sua comunidade?
  • Quanto valor o seu produto está entregando para o cliente?

A Scarf existe para você poder focar o máximo de tempo no seu produto. Autenticação, pagamentos, comunidade, curso, automações… a gente tem tudo para facilitar a sua vida. Já ouvimos: 

"Vocês resolveram em 15 minutos o que levei três meses fazendo gambiarra."

Menos (software) é mais (alinhamento)

Juntar várias ferramentas significa ter que ter várias contas. Mesmo que tudo esteja integrado (eu sei que você já integrou tudo via Make ou Zapier), informações importantes vão ficando pelo caminho. Ter tudo do cliente numa plataforma só é um baita diferencial.

Quer eficiência? Toma.

Eu sei que você quer reengajar membros inativos, fomentar o membro que parou de assistir o curso a terminar, criar uma régua de onboarding explicando como usar a ferramenta para o seu membro. É por isso que a gente já deixou diversos templates de automações e segmentações prontas para você escolher e já colocar para rodar.

Digamos que você queira diminuir churn, incentivando o membro que está dando sinais de desengajamento no curso. Você teria que:

  1. Criar um evento para taggear usuários que não assistem o curso há um tempo.
  2. Mandar essa tag para o seu CRM.
  3. Usar esse evento como gatilho para a sua automação de marketing mandar um email.

Você e eu sabemos como fazer isso, então eu já criei templates para esse e outros eventos.

Chega de gambiarra

A ideia de usar a melhor ferramenta para cada tarefa é sedutora, mas trabalhando com milhares de infoprodutores e estrategistas, a gente viu que essas “melhores ferramentas” quase nunca são usadas no máximo potencial. E o pior: o seu negócio fica parecendo um Frankenstein.

Cada ferramenta nova que você inclui é mais tempo, dinheiro e estresse fazendo o setup, integrando e depois quebrando a cabeça para fazer gambiarras para conseguir alguma coisa. 

Zoom é melhor que Meet, Excel é melhor que Sheets, Dropbox é melhor que Drive. 

Mas não é muito melhor simplesmente usar tudo do Google, ter tudo integrado e focar o seu tempo no seu business? É isso que a gente oferece para quem vende infoproduto.

Você só vai precisar lidar com um fornecedor

Algumas ferramentas são em dólar, outras em real. Umas têm suporte em português, outras só em inglês, outras só no fuso gringo. Chega de estresse e complicações.

Com a Scarf, você vai ser  em Real, com suporte em português e no horário do Brasil. Via email, whatsapp ou call. Se ainda está com dúvida se faz sentido, te dou 30 dias de trial do Scarf Business para testar.

Se você leu até aqui, por favor, comece esse trial para ajudar a equipe de CRO bater a meta de conversão.

Espero que tenha conseguido te ajudar a entender como usar a sua rede social para ganhar dinheiro. 

Pronto para escalar o seu produto sem escalar complexidade?

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